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Quando um grande cliente pede para parar as entregas: o que isso ensina para o mercado?

  • Foto do escritor: Ewerton Hirayama
    Ewerton Hirayama
  • há 9 horas
  • 1 min de leitura

Nos últimos dias, uma notícia movimentou o varejo brasileiro:

A Marisa pediu que fornecedores suspendessem entregas em meio a uma crise financeira.

(Fonte: Veja – Radar Econômico)


Mas vamos além da manchete.


Quando uma empresa desse porte dá esse passo, não é apenas uma operação em dificuldade.

É um sinal de alerta para todo o ecossistema que gira ao redor dela.


Porque a verdade é simples:

Fornecedor também tem folha, tem produção, tem logística, tem estoque, tem compromissos.

E quando uma peça trava… todas as outras sentem o impacto.


Muita gente acredita que vender para uma grande rede significa segurança.

Mas isso não é verdade.


Segurança não está no tamanho do cliente.

Segurança está na capacidade de antecipar risco.


E aí surge um ponto essencial para qualquer negócio B2B:


Você sabe avaliar risco de crédito antes de vender?

Você monitora seus principais clientes?

Você tem previsibilidade se um deles deteriorar o rating?


Quem acompanha o mercado sabe:

Ambipar, Oxxo, Raízen sob revisão, construtoras pressionadas…

E agora, varejo tradicional entrando em turbulência novamente.


Esse não é um post sobre seguro.

É um post sobre sobrevivência financeira.


E como consultor de riscos e benefícios, meu papel é trazer clareza —

para que empresários, CFOs e gestores tomem decisões com mais maturidade,

e não com base em “sentimento de segurança”.


Se quiser entender como criar um sistema de avaliação de risco que funcione,

tanto para grandes quanto para pequenos clientes,

estou à disposição.

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©2020 por Hirayama Corretora de Seguros

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